“O passo da natureza” foi o primeiro álbum do Mestre António Pedro publicado em formato físico de CD, no ano de 2010. Apresenta parte do repertório da música ayahuasqueira em suas composições a respeito dos Encaros – espíritos donos das plantas e animais, comunicados através dos Enverseios que são canções formadas a partir das criações de versos em repente, recebidos em suas visões mediúnicas.
Ficha Técnica:
Produção Geral/ Alexandre Anselmo
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Antônio Pedro
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
Masterização e mixagem/ José Risley (RB Stúdio)
Voz/ Antonio Pedro, Carmem Almeida, Adalberto Silva, Vanessa Oliveira
Sanfona, violão/ Antonio Pedro
Violão/ percussão/ bandolim /cavaquinho Alexandre Anselmo
Narrações, flauta, trumpeh, canto/ Francisco de Souza Manchineri
Financiamento/ Fundo Estadual de Cultura da Fundação Elias Mansour
“O baile do seringueiro” apresenta o repertório que era executado nas festas dos seringais acreanos desde o início do século XX, através dos instrumentos trazidos pelos migrantes nordestinos e nortistas como a sanfona de botões, os violões, entre outros, desenvolvidos nos seringais junto com os indígenas como os tambores de borracha e espanta cão.
Ficha Técnica:
Produção Geral/ Alexandre Anselmo
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Antônio Pedro
Masterização e mixagem/ José Risley (RB Stúdio)
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
Voz/ Antonio Pedro, Carmem Almeida, Adalberto Silva, Vanessa Oliveira, Kelen Mendes, Verônica Padrão
Sanfona, violão/ Antonio Pedro
Violão/ percussão/ bandolim /cavaquinho Alexandre Anselmo
Financiamento/ Fundo Estadual de Cultura da Fundação Elias Mansour
O Baque do Acre é um álbum-coletânea publicado em 2012 no formato CD que registrou um panorama musical dos seringais acreanos com a participação de mestres e mestras tradicionais. Apresenta manifestações praticamente extintas como a Desfeiteira, Vassourinhas, Hino do Soldado da Borracha, Xerém, Baques de Samba, Marcha, Valsas e Xotes.
Ficha Técnica:
Produção Geral e Direção artística/ Alexandre Anselmo
Masterização e mixagem/ Germano Lins
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
Voz: Antonio Pedro, Carmem Almeida, Antonio Honorato, Veriana Brandão, Adalberto Silva, Aldenor Costa.
Violão Solo/ Abismar Gurgel (mestre Bima)
Sanfona, violão/ Antonio Pedro
sanfona/ violão/ percussão/ bandolim /cavaquinho Alexandre Anselmo
Percussões/ Antonio Honorato
Piano/ Rosemar Brilhante
Regência do Coral Boca Pequena/ Kelen Mendes e Rose Santos
Financiamento/ Banco da Amazônica/ Rede Acreana de Jovens em Ação
Marcado pelo hibridismo de uma musicalidade desenvolvida pelos rios amazônicos, unindo elementos indígenas, paraenses, amazonenses e nordestinos originados dos seringais principalmente do primeiro ciclo da borracha, o Baque do Acre – Volume II apresenta temas e canções que descrevem as relações e transformações sociais no tempo e espaço que de forma intensa moldaram fortemente os parâmetros da identidade regional acreana.
Ficha Técnica:
Produção Geral/ Alexandre Anselmo
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Antônio Pedro
Masterização e mixagem/ José Risley (RB Stúdio)
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
Voz/ Antonio Pedro, Carmem Almeida, Adalberto Silva, Vanessa Oliveira, Kelen Mendes, Verônica Padrão
Sanfona, violão/ Antonio Pedro
Violão/ percussão/ bandolim /cavaquinho Alexandre Anselmo
Financiamento/ Fundo Estadual de Cultura da Fundação Elias Mansour
Noke Koî é a autodenominação dos desta etnia dos povos Pano formada por clãs, localizados na região de Tarauacá e Cruzeiro do Sul, vale do Juruá. Tashkaya faz referência à árvore do cumaru que fica nas margens do rio Apiurí no Acre e Kamãnawa é o clã que realizou o ritual registrado no ano de 2017 na aldeia Tashkaya que já não existe mais, localizada na região tradicional onde viviam os ancestrais. O ritual de Oni é liderado pelo pajé Koka Raimundo Kostí que repovou esta região do rio Gregório para se afastar da cidade. O álbum apresenta canções indígenas conhecidas internacionalmente, como Wacomaya e Kanarô em performances originais conduzidas pelos mestres tradicionais.
Ficha Técnica:
Produção Geral/ Alexandre Anselmo
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Metxo Noke Koi
Masterização e mixagem/ Germano Lins
Capa/ Rafael/ Julio Fernández/ Alexandre Anselmo
Vozes e Kora Rewe/ Comunidades reunidas e lideradas pelos caciques Metxo e os mestres Meka, Rirá, Tosá e Kostí.
Violões e vozes dos Txanás: Ako e Mepe.
Financiamento/ Instituto Nova Era
Marcado pelo hibridismo de uma musicalidade desenvolvida pelos rios amazônicos, unindo elementos indígenas, paraenses, amazonenses e nordestinos originados dos seringais principalmente do primeiro ciclo da borracha, o Baque do Acre – Volume II apresenta temas e canções que descrevem as relações e transformações sociais no tempo e espaço que de forma intensa moldaram fortemente os parâmetros da identidade regional acreana.
Ficha Técnica:
Produção Geral/ Alexandre Anselmo
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Antônio Pedro
Masterização e mixagem/ José Risley (RB Stúdio)
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
Voz/ Antonio Pedro, Carmem Almeida, Adalberto Silva, Vanessa Oliveira, Kelen Mendes, Verônica Padrão
Sanfona, violão/ Antonio Pedro
Violão/ percussão/ bandolim /cavaquinho Alexandre Anselmo
Financiamento/ Fundo Estadual de Cultura da Fundação Elias Mansour
Zenaide Parteira é uma mestra tradicional do vale do Juruá que apresenta a música da fronteira entre Brasil e Peru. Compõe desde criança exaltando o meio ambiente e as lutas sociais e no momento em que faz os partos, compõe músicas de improviso com o nome da criança que está nascendo.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Zenaide Parteira
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Gilberto Ávila
Voz e percussões / Zenaide Parteira
Violão/ percussões/ sanfona/ baixo / Alexandre Anselmo
Cavaco/Geraldo Aquino
Financiamento/ Instituto Nova Era/ Lei Aldir Blanc
Pedro Sabiá nasceu em 29 de junho de 1951 no Seringal Cachoeira, no município de Xapurí – Acre. Aprendeu com seu pai o ofício de afinar sanfonas, e junto com seu vizinho Chico Mendes participou do movimento popular em defesa das florestas. Compositor, tocou todos os instrumentos nas primeiras 5 faixas , em especial a concertina, um híbrido entre a sanfona e a gaita de botões. A segunda parte do álbum contou com a interpretação de André Dantas, acordeonista acreano que representa as novas gerações do instrumento.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Pedro Sabiá/ André Dantas
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Gilberto Ávila/ Alexandre Anselmo
faixas 1 a 5
Sanfona concertina / violão /banjo/ cavaco/ pandeiro / Pedro Sabiá
faixas 6 a 10
acordeonista/ percussões/MIDI, arranjos/ André Dantas
Cavaco/Geraldo Aquino
Financiamento/ Instituto Nova Era/ Lei Aldir Blanc
O álbum apresenta os resultados da recuperação do repertório musical da comunidade fundada em 1945 por Irineu Serra, localizada na capital Rio Branco e matriz da tradição ayahausqueira batizada por Daime. A cultura musical social que era produzida para homenagens, aconselhamentos, questionamentos e festas estava praticamente extinta, restando como prática cultural os Hinários que são restritos às práticas espirituais. Este primeiro volume apresenta como recorte o repertório das primeiras gerações até a criação da Escola Cruzeiro em 1962, para a alfabetização de jovens e adultos da comunidade.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Marina Bylaardt
Vozes e fonte/ Raimunda Serra
Voz/ Jane Carioca/ Chayanne Carioca/ Leilane Lima/ Cristiane Granjeiro/ crianças alunas do Baquemirim
Voz e violão/ Luis Lima
Violão solo/ Júlio Carioca
Violão base/ José Carlos Carioca
Acordeon/ Guilherme Granjeiro
Teclado/ Leonel Granjeiro
Pandeiro/ Francisco de Assis (Preto)
Bandolim, Cavaco, percussão/ Alexandre Anselmo
Financiamento/ Lei Aldir Blanc
O álbum apresenta os resultados da recuperação do repertório musical da comunidade fundada em 1945 por Irineu Serra, localizada na capital Rio Branco e matriz da tradição ayahausqueira batizada por Daime. A cultura musical social que era produzida para homenagens, aconselhamentos, questionamentos e festas estava praticamente extinta, restando como prática cultural os Hinários que são restritos às práticas espirituais. Este segundo volume apresenta como recorte o repertório que era praticado dentro do ambiente da Escola Cruzeiro, criada em 1962, para a alfabetização de jovens e adultos da comunidade, e das reuniões comunitárias em festas como o dia dos mestres. Em 2021, o Baquemirim revigorou essas práticas musicais quase extintas, trabalhando com as mestras, mestres e crianças durante o isolamento social da pandemia, resultando na produção dos dois álbuns históricos. O álbum é uma celebração da riqueza cultural e musical da comunidade Irineu Serra, dedicado à memória de José Carlos Carioca.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Marina Bylaardt
Voz/ Jane Carioca/ Chayanne Carioca/ Junaída Mendes/ crianças alunas do Baquemirim
Violão solo/ Júlio Carioca
Violão base/ violão solo/ cavaco/ percussão/José Carlos Carioca
Teclado/ Leonel Granjeiro
Pandeiro/ Francisco de Assis (Preto)
Harmônica/ Cavaco, percussão/ Alexandre Anselmo
Financiamento/ Lei Aldir Blanc/ Instituto Nova Era
Mestre Bima é uma das referências da música do início da ocupação do território do Acre. Filho de indígena e nordestino, desde seus 10 anos de idade executa em seu violão solo a memória dos ritmos da região norte em instrumentos regionais.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Iago Tojal
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Gilberto Ávila
Violão solo/ Seu Bima
Violão base/ Adalberto Silva
Baixo/ Iago Tojal
Pandeiro/ Francisco de Assis (Preto)
Harmônica/ Cavaco/ sopros/ percussão/ Alexandre Anselmo
Financiamento/ Lei Aldir Blanc/ Instituto Nova Era
Mistérios da Natureza é o sexto álbum na carreira da mestra Francis Nunes apresenta o universo cultural da floresta Amazônica, seus seres encantados e a vida nos seringais, assim como reflete sobre ecologia, sustentabilidade e patrimônio histórico. Francis apresenta suas melodias e ritmos de valsas, xotes, mazurcas, sambas e marchas do baque acreano, permeadas pelos saberes da floresta.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Francis Nunes
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Pafieze Alonso
Voz/ Francis Nunes
Coro/ Jheny Lima
Violão solo/ Francis Nunes
Violão base/ Antônio Serrão
Cavaco/ Aurélio do Cavaco
Pandeiro/ Francisco de Assis (Preto)
Violino/ Pedro Cruz
Baixo/ Harmônica/ Cavaco/ percussão/ Alexandre Anselmo
Financiamento/ Lei Aldir Blanc/ Instituto Nova Era
Txai Macêdo é compositor acreano e revolucionário da floresta amazônica, responsável pela demarcação da primeira ResEx (Reserva Extrativista) do mundo. Suas músicas são cantadas em diversas aldeias e envolvem ritmos como baques de samba, marcha e valsa. Akiri, na língua geral amazônica, significa Rio dos Jacarés e dá título ao segundo álbum de Txai Macêdo, gravado com instrumentos tradicionais e contemporâneos dialogando as linguagens musicais das fronteiras da amazônia ocidental.
Ficha Técnica:
Produção Geral / Estúdio Tutak / Baquemirim / Instituto Nova Era
Direção artística/ Alexandre Anselmo/ Txai Macedo
Mixagem e masterização/ Lindenberg Oliveira
Capa/ Daniel Silva
Voz/ violão base / Txai Macedo
Coro/ Preta Costa
Baixo/ violão base/ bateria/ Deivid Menezes
Charango/ voz/ Yube Daiso
Flauta/ Daniel Flores
Percussões acreanas/ Zenaide Parteira
Violino/ Pedro Cruz
Baixo/ Harmônica/ Cavaco/ Bandolim/ Sopros/ percussão/ Alexandre Anselmo
Financiamento/ Instituto Nova Era
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